Ibovespa sobe 1,81%, marcando o pregão mais forte da semana

O Ibovespa fechou em alta (+1,81% aos 120.200 pontos), marcando o pregão mais forte da semana, com contribuição de praticamente todos os papéis do índice.

As maiores altas nominais vieram de empresas mais sensíveis ao ciclo doméstico, que após um período de alta relevante, tiveram duas semanas de pausa.

Os bancos e as produtoras de petróleo também foram bem, esse último grupo ajudado pela alta da commodity no mercado internacional.

Dólar

O dólar fechou em queda (-0,47% a R$ 4,78), com o real se destacando em um dia mais forte para a divisa americana contra moedas de países desenvolvidos e de emergentes.

Com agenda esvaziada, o fluxo prevaleceu, com investidores estrangeiros aproveitando a gordura de juros real na renda fixa e os valuations descontados na bolsa.

Curva de juros

A curva de juros fechou em queda ao longo de praticamente todos os vértices, mas com maior amplitude nos vencimentos mais longos.

A semana contou com poucos dados e fatores que pudessem influenciar a precificação da curva futura, mas o ambiente mais benéfico no exterior possibilitou a queda.

A expectativa embutida nos preços já indica aposta majoritária na para um corte de juros de 50bps na próxima reunião do Copom.

Na próxima semana há a divulgação do IPCA-15, último dado de inflação antes do comitê se reunir.