Conheça as cinco principais criptomoedas em circulação

Se você está pensando em investir em criptomoedas, provavelmente já se perguntou quais as principais criptomoedas em circulação. Em princípio, adiantamos que o Bitcoin é a principal e mais popular. Porém, existem mais de 15 mil moedas digitais no mercado.  

De forma geral, algumas se destacam mais do que as outras por conta do tempo de criação, potencial de compra e venda e interesse do mercado. Por isso, para te ajudar a entender melhor esse universo, listamos abaixo as cinco principais criptomoedas em circulação.

Boa leitura!

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  Bitcoin (BTC) 

  
  

Primeira criptomoeda criada – e também a mais conhecida e negociada até hoje – o Bicoin existe desde 2009.  A estimativa é que a capitalização acumulada seja de mais de 1 trilhão de dólares em todo o mundo.

O criador da moeda usava o nome Satoshi Nakamoto, que não é verdadeiro. Assim, não se sabe ao certo quem está por trás da moeda.  

Podemos dizer que o Bitcoin foi uma das que mais cresceu e se valorizou desde sua criação. Foi de zero a cerca de mais de US$ 41 mil nos dias atuais.  Hoje, hoje existem mais 19 milhões de unidades de Bitcoin no mercado.

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  Ethereum (ETH)  

  
  

O Ethereum é outra moeda bastante procurada no mercado digital, vendida em um valor aproximado de US$ 2.207. 

Fundado em 2015, o Ethereum é uma plataforma para gestão de várias criptomoedas e execução de smart contracts.  A moeda possui 8 fundadores com expertises diferentes, e sua plataforma é do tipo open source, ou seja, está aberta a aprimoramentos constantes. 

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  Tether (USDT)  

  
  

Entre as moedas digitais, existe a classificação de stablecoin. Isto é, moedas que têm a cotação mais próxima possível de alguma moeda tradicional - chamada fiduciária. Portanto, é uma moeda considerada mais estável.  

Esse é o caso da Tether, uma criptomoeda com classificação no tipo stablecoin e que vem ganhando importância no mercado.   

No caso da Tether, o valor da moeda é equiparado ao dólar. Em outras palavras, isso significa que sua cotação não costuma variar muito, ou pelo menos não tão rapidamente quanto as outras.  

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  LiteCoin (LTC)  

  
  

Lançada em 2011, a LiteCoin tem a proposta de ser uma criptomoeda mais leve, assim como o próprio nome sugere. Portanto, ela é ideal para transações mais rápidas e de valores mais baixos. Também é negociada no blockchain, tal como o Bitcoin.  

Atualmente, tem valor aproximado de R$ 310. Seu principal objetivo é acelerar o tempo das operações em situações diárias. Assim, a ideia é que a LiteCoin seja uma boa alternativa para operações por meio dos cartões de débito e crédito, por exemplo. 

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  Ripple (XRP)  

  
  

Assim como a LTC, a Ripple surgiu em 2011 com o objetivo de ser prática. Bem como ser mais barata e ecologicamente correta.  É considerada um protocolo de pagamento distribuído, que possui uma moeda nativa do próprio sistema: a XRP.

Por isso, seu principal diferencial é o fato de que suporta em sua rede outros tipos de moeda.  Dessa forma, as transferências podem ser feitas tanto em XRP, quanto em moedas tradicionais ou outras criptomoedas. 

Com isso, ela promete facilitar transações rapidamente: em no máximo 5 segundos.  Por fim, ainda tem tecnologia com pegada de carbono neutro.  

Confira uma lista de criptomoedas 2022 

Confira a lista das principais criptomoedas negociadas atualmente: 

• Ether 
• Litecoin 
• Ripple 
• Bitcoin 
• Dogecoin 
• Tether 
• USD Coin 
• BNB 
• Binance USD 
• XRP 
• Cardano 
• Solana
• Avalanche 
• Polygon 
• Polkadot  

Vale mencionar que essa lista pode variar a cada dia, de acordo com a subida e a descida das moedas no mercado, obviamente.  O critério utilizado para classificação das criptomoedas é chamado de market cap.  

Porém, o cálculo para definir o índice de market cap é simples. Por exemplo, basta multiplicar o valor da cotação atual pela quantidade de unidades disponíveis no mercado.  

Por fim, para quem está interessado em entender um pouco mais o tema e começar a investir, a dica é acompanhar as variações das criptos diariamente. De preferência, é melhor contar com a ajuda de uma assessoria especializada.